Durante muito tempo, algumas operações portuárias apresentavam um grande potencial de impacto negativo para o setor ambiental, pontuando dilemas relacionados principalmente à poluição, que era promovida em diferentes procedimentos dessa atividade.
Por esse motivo, no ano de 1998, um grupo de agentes desenvolveu a Agenda Ambiental Portuária, responsável por identificar, prevenir, controlar e remediar impactos ambientais.
Entre os principais objetivos relacionados à Agenda Ambiental Portuária, estavam:
- Promover o controle ambiental da atividade portuária;
- Inserir a atividade portuária no âmbito do gerenciamento costeiro;
- Implantar unidades de gerenciamento ambiental nos portos;
- Implementar setores de gerenciamento ambiental nas instalações portuárias fora da área dos portos organizados;
- Regulamentar os procedimentos da operação portuária adequando-os aos padrões existentes;
- Capacitar recursos humanos para a gestão ambiental portuária.
Sua concepção e aplicação permitiram que as atividades portuárias executassem boas práticas ambientais de maneira mais recorrente, contemplando ações como a formação de um núcleo responsável por lidar com questões estruturais, a capacitação dos agentes envolvidos e o estímulo a implantação desses novos padrões.
A MPB possui uma série de atuações em projetos de gestão ambiental portuária, como na Gestão Ambiental e Estudo Ambiental no Porto de Imbituba, no porto de São Francisco do Sul e no Acesso ao Porto de Imbituba.